Se vos contasse a minha semana vocês não acreditariam. Teve de tudo, inclusive um ataque de choro compulsivo em pleno local de trabalho, tudo o que eu mais recrimino. Nada a fazer, o que está feito, feito está. E naturalmente que tenho de passar uma borracha por cima disso, ainda que demore algum tempo a esquecer este momento menos bom. Ando naturalmente angustiada. Faço três relatórios de mestrado à pressa, sem direito a férias laborais, à noite e ao fim-de-semana. Foi o culminar de um stress que só meu A. tem acompanhado com coração. Enclausurada todos os tempos livres frente a um PC, há cerca de dois meses, e sem querer disso dar conta a quem não deixa de ser apenas e só colega de trabalho, levou-me a um esgotamento temporário de forças e de ânimo. Mas este é o último suspiro desta maratona. E segunda-feira tudo acaba. A ver vamos se o esforço é recompensado com a aceitação à tese. Se tal não acontecer posso dizer-vos que será o meu primeiro grande balde de água fria em termos académicos. Sempre que me propus a algo cheguei à meta. Sempre, em 21 anos de estudos. Se considerava impossível de alcançar, entregava as armas e esperava por momento mais favorável. Mas nunca me senti frustrada por um resultado abaixo do pretendido. A ver vamos... a ver vamos. Vá, são 21h16 de um sábado chovoso. Vamos a mais umas páginas.
sábado, setembro 29
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1 comentário:
Ora, não lhe haviam de aceitar a tese porquê?
Já agora, a "colega" bloguista sabe onde poderei encontrar substância sobre parcerias público-privadas?
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