Férias!!!!!!!!!!

Nós vamos de férias!!!








Para Barcelona!

Tal como se previa... uma seca. Só que este ano pior ainda. Os conflitos acendem-se nesta quadra, desejosos de estragar tudo e todos por onde passam. É assim a quadra natalícia, numa família pejada de ódios viscerais, de gente sem valores e de uma geração que teima em não seguir o(s) exemplo(s) dos pais. Venham os perus, os sonhos e as fatias douradas. Fique a consoada para outros, que nela vivem momentos bons. Inicia-se uma nova época. A consoada da nova geração, sem fretes, sem falsas religiões, sem desamores camuflados de amores-perfeitos.
Chegámos ao ponto de combustão. E agora é deixar arder até apagar.

O que me apraz dizer sobre o Natal

Eis o meu silogismo de Natal:
Natal é quando o homem - e a mulher - quiser,
O subsídio que se recebe agora é o subsídio de Natal,
Logo, o subsídio de Natal é quando o homem - e a mulher - quiser!
Nasci para a lógica!

Não gosto do Natal. Não gosto porque está frio, as pessoas empanturram-se do que há de melhor e aqueles que todo o ano sofrem porque estão sós, porque não têm comida, onde dormir, as crianças em orfanatos, os animais na rua, ficam ainda mais sós. Não gosto do Natal porque ele devia ser a comemoração de um ano bom, e não o momento de balanço de um ano mau, o que se repete para mim de alguns anos a esta parte. Não gosto do Natal porque Natal é uma família perfeita, e a minha há muito que deixou de o ser. Não gosto do Natal porque Natal são prendas. Não gosto de gastar dinheiro que não tenho a oferecer o que não quero, a quem não queria. Não gosto do Natal porque me deixa triste. Não gosto de estar triste. Não gosto do Natal porque não sou mãe. Logo, não tenho olhos radiantes a viverem a consoada como todos já a vivemos. Só os meus e daqueles que teimam em continuar comigo! Não gosto do Natal porque o Natal significa paz, e eu não a tenho. Não gosto do Natal porque Cristo é sofrimento, e eu não gosto dele. Não gosto do Natal porque não tenho qualquer fé, em Deus, na religião ou em vida para além da morte. Logo, não celebro o nascimento de ninguém, a não ser de familiares e amigos que me dizem alguma coisa. Não gosto do Natal e pronto!

Espírito Natalicio...

Ah! Ah! Ah!
Lá está, é nestas alturas que se acende um cigarrinho.... para disfarçar o cheiro.

Não acredito nisto!!!!

Significado dos Sonhos

Sonhar com Casamento:
Num site encontra-se «De um modo geral, sonhar com casamento nunca é bom presságio. pode indicar desavenças em família, decepções amorosas, notícias desagradáveis etc. Recomenda-se orar pelas pessoas que aparecem no sonho.»

Noutro site: «Sonhar que se participa do próprio casamento é mau agouro, pois o casamento também significa morte, e o sonho anuncia que se terá oportunidade de acompanhar um enterro. O presságio, é, porém, menos desfavorável, se não se participa da alegria geral. Se a pessoa se contenta em assistir ao seu casamento, está destinada a sofrer com a identidade de uma mulher.»

Lá se vai o bom agouro!

Romantismo

Estou estupefacta com o poder do nosso inconsciente. Aqueles que fazem parte da minha vida sabem que hoje me espera o dia mais difícil do ano, e seria de esperar que o turbilhão que sinto dentro do meu coração despontasse para qualquer coisa. Qualquer coisa de ruim. Mas não! Hoje, graças ao poder do subconsciente, acordei com a sensação de ter tido uma noite maravilhosa. E porquê? Porque sonhei com coisas muito, muito felizes. Ora, é engraçado porque conscientemente não é algo com que sonhe. Passo a explicar: sonhei com o nosso casamento A. Sonhei que tinha um vestido branco lindo, que me esperavas no altar, sonhei com isso e com uma família feliz e perfeita. Acho que esta última parte será a ponte com o dia de hoje? Ora, a contradição está em que eu não tenho, nunca tive sequer, o sonho de vestir-me de noiva. Nem sequer vejo grande magia nisso. Estranho, não é? Mas o que importa é que graças a essas boas vibrações que vivi durante o sono, sinto-me em paz hoje. Sentimento bastante importante para o que se vai seguir no meu dia. Espero sinceramente que o surdo sofrimento em que tenho vivido passe. Ou pelo menos encontre alguma acalmia com o dia de hoje passado. É que ter dor e não haver analgésico com que curá-la é realmente irritante. Sobretudo porque na minha vida têm sido demasiadas as dores sem remédio. Não, não é uma lamúria, é uma constatação.
Já agora, amo-te A.

Eu, Texuguina!

Confesso, já dei o valente peido debaixo do edredão! E agora, a Dra Maria José Morgado, com o seu ar esgroviado de palhaça que fugiu do circo há menos de 24h e por isso não tirou a pintura da cara, vai mandar prender-me? Não! Deixem lá o Pintinho, que ele é tão bom rapaz... A ver pelas valentes vitórias do FCP ele é um senhor! Um senhor!

Ah... e nessas alturas o A. acende um cigarro para disfarçar...

«Circuncisão pode reduzir para metade infecção com HIV»
Notícia de hoje do Público.pt. Não acham importante?
E explicam porquê «Os investigadores explicam que a remoção cirúrgica do prepúcio ajuda a reduzir a hipótese de infecção porque a pele que cobre a glande contém células que o vírus conseguirá infectar mais facilmente. Por outro lado, depois da circuncisão, a pele por baixo da glande torna-se menos sensível e menos sujeita a ferimentos que facilitam o contágio.»
E só agora é que se descobre uma coisa destas? Depois de milhões de mortos e infectados? Acho incrível. Quer dizer, eu sei que a investigação leva o seu tempo, mas parece quase uma injustiça que a África só agora tenha realmente algo com que combater o flagelo.
Fica a boa-nova.

Uff...

A 1ª parte desta semana já está. Falta o resto. Quanto à entrevista de ontem, que vos falei, foi mais uma fantochada. Desta vez quiseram que eu conhecesse alguém acima das 2 pessoas que me tinham feito a 1ª entrevista há umas semanas atrás. Ora, essa pessoa, que não percebi quem é na empresa, porque só se apresentou com o nome, é uma senhora de 50 anos, magrinha, enfiada, e que fala com o volume no mínimo e muito devagar. Tem sérias dificuldades de comunicação e muita falta de dinamismo na condução de uma entrevista pessoal de trabalho. Graças ao senhor, não adormeci porque tentei manter a minha mente ocupada a estudar pequenos pormenores na cara cinzenta e muito pouco feliz da senhora. Claro que, ainda que tenha levado com ela mais de 1h, se me cruzar com a dita na rua não a reconheço de tão vulgar que a sua presença consegue ser. Se calhar o problema é meu... Quanto a resultados, esperemos então. Hoje, lá compareci pela manhã nos Juízos Criminais de Lisboa, mas o mais perto que estive da função de advogada foi sentar-me na sala com eles (estagiários entenda-se!) à espera de chamadas das salas de audiência a dar conta de alguma necessidade de última hora. Ora, o único chamamento que tomei como para mim foi infrutífero porque o advogado que eu ía substituir apareceu no último momento e eu lá me resumi ao banco dos fundos. Mas a bem dizer, aprendi bastante hoje, sobretudo coisas como, antes de falar deve-se cumprimentar o tribunal, de forma que nem Eça de Queirós reconheceria, que o papel do advogado de escala é estar, não é fazer, e que se os pobres dos arguidos estiverem a contar connosco, coitados, vão todos de saco! Temos 10 min para consultar um processo que nos é apresentado no momento, e temos de interrogar testemunhas, fazer alegações, e tudo o que o julgamento necessitar com base em desconhecimento total do processo. É ridículo. Mas pronto. Antes isso do que adiar audiências constantemente por falta de defensores presentes. Como podem imaginar estou deveras cansadita hoje devido ao stress de acorrer a tudo ao mesmo tempo, mas a partir de amanhã a coisa acalma outra vez... Espero!

Pantufas, Pijamas, Roupões

Pois é! Adoro-os! Há quem goste de sapatos. Há quem goste de joias. Eu é de pijamas e derivados. Hoje comprei umas pantufas e um roupão que neste momento me estão a encher de conforto e prazer quentinho. É assim. Cada maluco com a sua pancada. Venha o joão pestana que eu cá estou preparada para ele.

Manhã de domingo. Fim de semana prolongado. O A. dorme. Eu, farta de cama. Vim para aqui. Apeteceu-me escrever. É bom estar em casa. É bom estar na nossa casa. Aproxima-se uma semana cheia de acontecimentos. Amanhã mais uma entrevista. Esta bem encaminhada. Vamos ver. Vamos ver. Terça, primeira presença em tribunal, fruto de um estágio muito pouco cumprido. Faz-se o que se pode. E a mais não somos obrigados! E o frio? Mum... Em casa sabe bem. Venha ele que também faz falta. Plano para hoje? Estudar. É preciso pegar nas coisas. Afinal, ninguém me obrigou. Faço porque quero. Por isso, até já.

canja de galinha

Canja de galinha:
1/2 - frango (ou galinha) com miudos
3 lt de agua
1 cebola
1 cubo de caldo de galinha
80gr de arroz carolino
sal e hortelã qb
Ponha o frango com miudos numa panela com a agua, a cebola e o sal e deixe cozer cerca de uma hora. Retire o frango e a cebola e leve novamente o caldo ao lume. Junte o cubo de caldo de galinha e assim que ferva, junte-lhe o arroz previamente lavado. Deixe o arroz cozer e junte o frango desfiado.
Sirva com a hortelâ fresca nos pratos.

Portanto, parece-me que ontem algo falhou na nossa cozinha A. ...

De molho!

Que dia, que noite! O meu estômago por vezes prega-me partidas. Foi o caso. Sinto-me como se tivesse sido atropelada por um camião TIR! Não sei se é ele a dizer: olha estou aqui! Ou se é ele a dizer: tás f....! Pois é. Começa com uma dorzinha, pequenina. Fui-me deitar, a dor a aumentar e hoje, às 6h45m apercebi-me que já não era só o estômago que me doia, doia-me o corpinho todo. Conclusão: dia perdido, de molho e quase em jejum. Como as anoréticas, um dia inteiro com uma fatia de pão integral e uma maça. Só agora, às 18h é que consegui comer qualquer coisinha. O meu esposo lá me vai fazer uma canjinha quando chegar para ver se o bicho sossega. Fica é a dúvida: Será uma úlcera que de vez em quando dispara? É que nos últimos anos isto já me aconteceu várias vezes e o resultado é sempre o mesmo: molho! Já sei, devia ir ao médico... Mas só de pensar na trabalheira que isso dava. Não fui feita para médicos. Isto passa. Aliás, o pior já passou. Imaginem lá quem adorou este dia? As M&M claro: dona e cama quente! Há alguma coisa melhor?

The good spots are always taken!

Ah pois é!